Considerada até 6 vezes mais rápida e eficiente que os métodos tradicionais, uma vez que a técnica utilizada leva os estudantes a recordarem as matérias até 150 vezes, a metodologia não-linear se baseia em dois princípios, sendo o da internalização e do mapeamento do conhecimento e acontece da seguinte maneira:
O que é aprendido na primeira aula, é recuperado na segunda aula, junto com o conteúdo daquele dia. Já na terceira aula, o estudante recapitula as duas primeiras aulas e estudo o conteúdo do terceiro dia, e assim sucessivamente. Na metodologia não-linear, até a última aula da unidade o estudante pode lembrar do conteúdo aprendido na primeira.
Nesse sentido, é chamado de não-linear por que o conhecimento se encontra dividido em blocos, onde o professor esgota determinado conteúdo em uma lição e em uma próxima aula aborda da mesma maneira junto de outro assunto totalmente novo. O aprendizado nesse método acontece a partir da evolução, onde o conhecimento aumenta a partir das aulas, aumentando também a área de abrangência quando os conteúdos passam a ser relacionar, levando ao raciocínio e, por consequência, a internalização daquilo que o aluno memorizou, fechando o ciclo com o aprendizado real.
Em outras palavras, a internalização acontece no momento em que o conhecimento é alocado e processado no cérebro, ou seja, no momento em que o estudante entende e aplica aquilo que foi passado pelo professor. Assim sendo, internalizar é aprender e utilizar o que foi aprendido.
A grande vantagem do sistema não-linear como metodologia de ensino de idiomas, é que ele atua e trabalha no lado esquerdo do cérebro, estimulando o aluno a rever o conteúdo constantemente. Como sempre existe esse processo de revisão de conteúdo, o estudante não perde contato com a base do idioma.
O sucesso do método não-linear de aprendizado é tamanho que, hoje em dia, não é utilizado somente para aprender idiomas, mas, também, expandido para outras áreas do conhecimento e até mesmo na área esportiva.