No Brasil, a comercialização de fast-food teve início na década de 1950, no Distrito Federal, quando um norte-americano abriu uma loja que vendia sorvetes de baunilha, comércio esse que, posteriormente, seria o início de um grande nome do fast-food, que se encontra em funcionamento até hoje. A primeira loja do segmento, no entanto, foi construída no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, junto do lançamento do tradicional hot-dog, hambúrguer, milk-shake e sundae.
As redes de fast-food estrangeiras se instalaram no país somente a partir de 1979, também no Rio de Janeiro, e a partir de 1981 começaram a ser espalhar pelas cidades. Desde então, os brasileiros estão entre os maiores consumidores de fast-food do mundo, perdendo somente para os Estados Unidos, Japão e China.
Vale lembrar que o termo fast-food é um anglicismo, ou seja, a introdução de uma palavra de língua inglesa no português e que é usada em nosso vocabulário diariamente.
Sobre o assunto, um outro ponto de vista é colocado. De um lado está a facilidade, por serem os fast-foods uma alternativa mais prática e barata que alimentos feitos em casa. De outro, é que essencialmente esses alimentos possuem teores elevados de gordura saturada, açúcares, sal e calorias, o que pode ser prejudicial à saúde.
Fato é que os fast-foods modificaram a forma de consumir alimentos fora de cara, por oferecerem um serviço rápido, de fácil consumo e com preço compatível. O mercado é bom também para aqueles que desejam investir na área, já que está em expansão no Brasil.